segunda-feira, 23 de junho de 2008

Troca de plantão



Troca de Plantão

 

Jesus Cristo resolveu voltar a Terra e decidiu vir vestido de médico!

Procurou um lugar para descer e escolheu, no Brasil, um Posto de Saúde do SUS.

Viu um médico trabalhando há muitas horas e morrendo de cansaço.
Jesus entrou, de jaleco, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o consultório médico.

Os pacientes viram e falaram: - “Olha aí, vai trocar o plantão”!

Jesus Cristo entrou na sala e falou para o colega que este poderia ir embora pois ele iria continuar o seu trabalho.

E, todo resoluto, gritou: - “O PRÓXIMO!!!”

Entrou no consultório, um homem paraplégico em sua cadeira de rodas.

Jesus Cristo levantou- se, olhou para o aleijado e, com a palma da mão direita sobre sua cabeça,disse:
- “LEVANTA-TE E ANDA!”

O homem levantou-se, andou e saiu do consultório empurrando a própria cadeira de rodas.

Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou: - “E aí, como é esse doutor novo?”

Ele respondeu: “Igualzinho aos outros… Nem examina a gente!

Moral da história:

Tem gente que já recebeu o milagre, mas nem se toca, pois só vive pra reclamar ou botar defeito em tudo nesta vida!

 

 

Recebida por e-mail, sem citação de autoria.



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Postado por aponarte no Para pensar e sentir em 6/23/2008 08:43:00 AM
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domingo, 22 de junho de 2008

Amigos...

Muitos dos meus amigos vieram das nuvens,
com o sol e a chuva como bagagem.
Fizeram a estação da amizade sincera,
a mais bela das quatro estações da Terra.

Têm a doçura das mais belas paisagens
e a fidelidade dos pássaros migradores.
Em seu coração está gravada uma ternura infinita,
mas, às vezes, uma tristeza aparece em seus olhos...

Então, vêm se aquecer comigo e você também virá...

Poderá retornar às nuvens
e sorrir de novo a outros rostos...
Distribuir à sua volta um pouco de sua ternura,
quando alguém quiser esconder sua tristeza.

Como não sabemos o que a vida nos dá
talvez eu não seja mais ninguém.
Se me resta um amigo que realmente me compreenda
me esquecerei das lágrimas e penas...

Então, talvez, eu vá até você
aquecer meu coração com sua chama...
Luziane
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Silêncio...me fale cada vez mais.

Que a força do medo que tenho
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe seja linda,
ainda que triste.
Que a mulher que eu amo seja sempre amada,
mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida
e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece
nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta
a um homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que eu ouço,
mas a outra metade é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz que eu mereço,
Que essa tensão que me corroe por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso
e a outra metade é um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste,
que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável
Que o espelho reflita em meu rosto
o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei..
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo,
mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta,
mesmo que ela não saiba, e que ninguém a tente.
Complicar porque é preciso simplicidade
para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.
E que minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.
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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Se tivéssemos andado mais depressa

Se tivéssemos andado mais depressa


Havia um rapaz que cuidava, com o pai, de um pequeno pedaço de terra. Várias vezes por ano, eles lotavam o velho carro de boi com legumes e dirigiam-se até a cidade mais próxima para vender sua produção. Com exceção do nome e dos cuidados dedicados ao pedaço de terra, pai e filho tinham poucas coisas em comum. O homem mais velho levava a vida de maneira pacata. O mais novo estava sempre com pressa... era "dinâmico".

Certa manhã ensolarada, eles se levantaram bem cedo, atrelaram o boi ao carro e iniciaram a longa viagem. O filho imaginou que, se eles andassem mais depressa, rodando o dia inteiro e a noite inteira, conseguiriam vender a mercadoria no início da manhã seguinte. Com essa idéia em mente, ele cutucava o boi com uma varinha, insistindo para que o animal andasse mais rápido.

- Vá com calma, filho - disse o pai -, para você ter vida mais longa.

- Se chegarmos ao mercado antes dos outros, vamos ter mais chances de conseguir preços melhores - argumentou o filho.

O pai não replicou. Cobriu os olhos com o chapéu e começou a cochilar. Ansioso e irritado, o rapaz voltou a cutucar o boi para que ele andasse mais rápido, mas seus passos continuavam no mesmo ritmo.

Depois de levarem quatro horas para percorrer um trecho de mais de seis quilômetros, eles chegaram diante de uma casinha. O pai despertou e disse:

- Aqui é a casa de seu tio. Vamos entrar para cumprimentá-lo.

- Mas já estamos uma hora atrasados - queixou-se o apressadinho.

- Alguns minutos a mais não vão fazer diferença. Meu irmão e eu moramos tão perto, mas só nos vemos raramente - disse o pai, com voz pausada.

Impaciente e zangado, o rapaz ouviu os dois homens conversarem e rirem por quase uma hora. No restante da viagem, o pai assumiu o comando do carro de boi. Quando eles chegaram a uma bifurcação na estrada, o pai conduziu o carro para a direita.

- O caminho da esquerda é mais curto - disse o filho.

- Eu sei - replicou o pai -, mas este é mais bonito.

- O senhor não se preocupa com o horário? - perguntou o jovem, com impaciência.

- Claro que me preocupo! É por isso que gosto de ver o que é bonito e de apreciar cada momento.

Ao longo do caminho sinuoso, havia lindas campinas, flores silvestres e um riacho de águas formando pequenas ondulações. O rapaz não viu nada disso por estar zangado, preocupado e fervendo de ansiedade. Não chegou sequer ver o lindo pôr-do-sol naquele dia.

No momento do crepúsculo, eles estavam passando por um imenso jardim colorido. Ao sentir o perfume das flores e ao ouvir o borbulho das águas do riacho, o pai parou o carro.

- Vamos dormir aqui - ele disse, com um suspiro.

- É a última vez que viajo com o senhor - vociferou o filho. - O senhor está mais interessado em ver o pôr-do-sol e em sentir o perfume das flores do que em ganhar dinheiro!

- Essa foi a coisa mais bonita que você disse nesse tempo todo - sorriu o pai.

Alguns minutos depois ele estava roncando - enquanto o filho olhava para as estrelas. A noite arrastou-se lentamente. E o rapaz não conseguiu descansar.

Antes do alvorecer, o jovem sacudiu o pai para despertá-lo. Atrelaram novamente o boi ao carro e prosseguiram a viagem. Depois de rodarem quase dois quilômetros, eles avistaram outro fazendeiro - um homem totalmente desconhecido - tentando tirar seu carro de boi de uma vala.

- Dê uma mãozinha a ele - cochichou o pai.

- Para perdermos mais tempo ainda? - explodiu o rapaz.

- Relaxe, filho... você também poderia ter caído em uma vala. Devemos ajudar quem precisa, não se esqueça disso.

O rapaz olhou para o outro lado, zangado.

Já eram quase 8 horas da manhã quando eles conseguiram tirar o carro de boi da vala. De repente, um grande clarão iluminou o céu, seguido de um ruído semelhante ao de um trovão. O céu estava escuro atrás das montanhas.

- Parece que está chovendo muito na cidade - disse o pai.

- Se tivéssemos andado mais depressa, já teríamos vendido toda a nossa mercadoria - resmungou o filho.

- Vá com calma... para ter vida mais longa, para apreciar a vida por mais tempo - aconselhou o bondoso pai.

A tarde já estava terminando quando eles chegaram ao topo da montanha, de onde se avistava a cidade. Eles pararam e ficam olhando para baixo durante um longo tempo. Nenhum dos dois proferiu uma só palavra. Finalmente, o jovem pousou a mão no ombro do pai e disse:

- Agora entendo o que o senhor queria dizer, pai.

Eles deram meia volta com o carro de boi e começaram a afastar-se lentamente do local onde antes existia a cidade de Hiroshima.

Billy Rose
Histórias para o Coração - Alice Gray - Editora United Press



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Quando um ser se purifica e quando se abre à inteligência, ao amor e à vontade superiores, tudo o que é necessário lhe acontece, sejam quais forem os obstáculos aparentes.
Trigueirinho


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Amigos são estradas

    

AMIGOS SÃO ESTRADAS!

 

Certos amigos são indispensáveis,

Normal simples como aquela estradinha de terra no interior,
onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha,
sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar,
são transparentes e confiáveis.

 

Outros, acabaram de chegar,
como estradas que só conhecemos pelo Guia,
e vamos nos aventurando

sem saber muito bem seus limites,
é um caminho
desconhecido,
mas que sempre vale a pena trilhar.

 


Recebido por e-mail, sem citação de autoria

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sexta-feira, 13 de junho de 2008


BRILHE!

Você sonha - logo, existe.
Você ouve, vê, sente, pensa - logo, acredita.
Acreditar é a palavra.
Você é. Você está. Você pode. Você faz.
Você melhora. Você dá. Você recebe. Você acrescenta. Você faz a diferença.
Você vai fazer deste um dia especial.
Não se intimide diante de nada.
Sua força está renovada.
O tempo está a seu favor. O dia só está começando.
Concentre-se nos seus objetivos e não perca a chance de tomar sempre a
melhor atitude.
Está em cena aquela pessoa bonita, forte, inteligente, charmosa, generosa
e humilde que está aí dentro você.
Deixe evidente suas qualidades.
Não tenha vergonha de fazer bonito.
Gente é pra brilhar.
Aproveite, o cenário já está pronto.
É só deixar o seu talento fluir.

Autor Anônimo


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O MEDO

Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.

Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.

Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.

Então, ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.

Foi quando ele se encheu de medo do caçador.

A essas alturas, o mágico desistiu.

Transformou-o em camundongo novamente e disse:

"Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo".

É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.

Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar apesar do medo.


Autoria: Evandro N. da Mota
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Os Patins


Em certa ocasião, havia um menino que tinha admiração por patins.

Era tudo o que ele queria na vida.

Pediu, pediu, tanto fez que um belo dia, eis que conseguiu. Ficou muito feliz com o par de patins, não desgrudava dele um minuto se quer, era dia e noite, o menino e o patins. Só que no primeiro tombo, no primeiro arranhão, ele ficou com medo de estragar os patins e resolveu guardá-los.

Os patins ainda eram a coisa que ele mais queria, o que ele mais gostava de fazer era estar com eles.

Mas ele preferiu apenas ficar olhando e não usar mais para não estragar.

O tempo foi passando e o patins guardado.

Passaram-se anos e o garoto esqueceu os patins.

Então, em um belo dia, ele se lembra, sente saudades e resolve recuperar o tempo perdido. Vai até o armário, revira tudo e finalmente encontra os patins.

Corre para calçá-los e aí tem uma terrível surpresa. Os patins não cabem mais no seu pé.

O menino, acometido de profunda tristeza, chora e lamenta os anos perdidos e que não vai mais poder recuperar.

Poderia sim comprar outro par, mas nunca seriam iguais aqueles.

Assim como o menino da história, são as pessoas.

Guardam sentimentos, com medo de vivê-los, de se machucar e depois, quando resolvem retomar este sentimento, muitas vezes ele já passou de sua melhor fase.

Aqueles patins eram especiais para o menino, eram únicos, por mais que comprasse outro não iria ser igual.

Deixe as besteiras de lado, as brigas, os ressentimentos e viva o amor hoje. O que importa é o presente e ser feliz. Não guarde os patins.


Autor Desconhecido

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felicidade não está no lugar onde estamos e muito menos naquilo que temos!

Não tenho carro nem bicicleta. Não tenho sala de jantar nem casa de banho privada. Não tenho telefone nem mensagens escritas. Não tenho electricidade todos os dias nem água potável na torneira. Não tenho uma TV grande nem um aparelhagem de som. Não tenho máquina de lavar roupa nem de lavar loiça. Não tenho banheira nem piscina. Não tenho cinema nem teatro. Não tenho cão nem gato. Não tenho roupa nova nem ténis de marca. Não tenho videogame nem jogos no computador. Não tenho dinheiro a render juros nem acções. Não tenho centros comerciais nem parques de diversões. Não tenho TV cabo nem rádio. Não tenho jornais nem revistas. Não tenho ar condicionado nem ventoínha. Não tenho café nem gelados.
E no entanto, tenho tido os melhores tempos dos últimos anos...
João narciso

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O pacote de jujubas

     

O pacote de jujubas

Autor: Antonio Pereira (Apon)

 

Tudo começou, quando um pacote de jujubas, foi colocado dentro de uma caixa de primeiros socorros: O álcool absoluto fez um discurso hostil e inflamado contra aquela presença insólita. Indignado, o termômetro elevava a temperatura enquanto o esparadrapo e a gaze aderiam aos impropérios cortantes da tesoura. O anticéptico cobrava a pureza dos elementos daquela caixa, que não poderiam estar misturados com “aquela coisa” doce e açucarada. Já os comprimidos, reclamavam do espalhafato daquelas “bolotas coloridas,” fazendo côro com as críticas arrotadas pelo sal de frutas.

Assim, isoladas em um canto, as jujubas “assistiam” os dias passarem, mantendo-se em silêncio, apesar dos ataques e ofensas recebidos. Certo dia, a caixa foi levada para o carro, a família estava “pegando a estrada”...  Presos num enorme e inesperado engarrafamento, após duas horas sob o sol “berimbalesco” da Bahia, um garoto começou a passar mal: estava lívido, suava frio... A mãe abriu nossa já conhecida caixa de primeiros socorros. Levantada a tampa, lá estavam todos de prontidão para prestar seus prestimosos serviços. Com grande estupefação, viram duas jujubas serem retiradas do pacote e dadas ao menino, que sendo diabético, naquele momento estava com hipoglicemia.

Na vida, como naquela caixinha, ninguém está aqui por acaso, cada um de nós tem a sua importância, o seu momento de fazer a diferença. Não dê ouvidos às ofensas, não se permita desestimular. Muitas vezes, por ignorância, maldade, inveja, medo... Algumas pessoas sentem-se incomodadas com o desconhecido ou, ensimesmadas pela vaidade e o orgulho, tornam-se refratárias ao novo. Faça a sua parte, siga em frente, lembre das jujubas!

 

Leia mais em: http://br.geocities.com/aponarte/

 

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

O diálogo dos potes

O diálogo dos potes

Havia dois grandes e belos potes que, num canto do quintal, falavam entre si:

- Ah que tédio! Viver aqui, exposto a tudo: sol, vento, chuva, calor... Por mais que eu me proteja, como sobreviverei? Aqui estou, perfeitamente tapado, lacrado para proteger-me e ainda assim sinto-me ameaçado, vazio. Não vejo graça em estar aqui.

 

Tranqüilamente, com amor e humildade retruca o outro pote:

- Veja, me encontro aqui, aberto, nada me protege a boca, ou melhor, o meu interior. Cai a chuva, eu a recebo. Vem o vento, eu o sinto bem dentro de mim. Vem o sol e me leva as gotinhas que retornam para o céu. Vem o novo e eu me torno o sujeito com e ao lado dos outros. E nem por isso me sinto ameaçado...

 

- Ora, grandes vantagens! Seu interior não guarda mais a cor original como o meu, sua cor é cada vez mais diferente. Você não é mais o mesmo!

 

- Sim! E isso me alegra! O meu interior se transforma a cada dia à medida que novas coisas me penetram. Posso sentir cada criatura que me visita e cada uma delas deixa algo de si para mim, assim como deixo para elas, pouco a pouco, minha cor.

 

- É, mas você não tem mais paz. A todo instante você é solicitado. Carregam você todo dia para levar água, ao passo que eu permaneço em meu lugar. Ninguém me incomoda quando se aproxima, já sei que é você que eles querem.

 

- Sim, se solicitam é porque tenho algo a dar e o que dôo não é diferente do que você pode dar. Deixo-me encher pela água que cai da chuva, tanto sobre mim quanto sobre você. Encho-me até transbordar. Outros seres precisam desta água e eu os sirvo. Me esvazio e me deixo encher de novo. Assim minha vida é um constante dar e receber. Enquanto isso, me desinstalo, saio do meu pequeno mundo e vou ao encontro de outros mundos. Já conheci potes diversos, animais, pessoas, tantas coisas e seres! E cada um me fez perceber ainda mais o pote que sou.

 

- Não sei... se continuar assim, brevemente serás um pote quebrado, gasto e, então, do que adiantará tudo isso?

 

- Creio que se me desgasto a cada dia é para ser possível a vida a outros seres. Vejo que o mais importante não é ser um pote intacto, tal como fui feito, mas um pote de valor como estou me tornando.... Se vou durar pouco tempo, se o pouco que viver tiver sentido, se me trouxer alegrias e me fizer sentir cada vez mais o que é um pote, isso me basta...

 

Já era tarde, o sol havia se escondido quando os dois se cansaram de falar. O pote aberto, sentindo-se cansado, logo adormeceu, o que não foi possível para o outro pote, que não conseguia dormir, pois algumas palavras ditas pelo companheiro lhe vinham à mente e não deixavam em paz:

- Participar; despojar-se; transformar o interior; paz; esvaziar-se; deixar algo de si; ser pote; deixar encher; pequeno mundo; desinstalar-se; trabalhar em equipe; escutar mais do que falar; amar; encorajar; avaliar; construir coletivamente; semear; ser feliz.

 

Na manha seguinte, um pote acordava, o outro dormia, porque fora o grande o seu esforço durante a noite para retirar a tampa que o acompanhava há tanto tempo...

 

"Não sei se a vida é curta ou longa demais, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas..."

Maria de Lourdes Lima da Fonseca



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Postado por aponarte no Para pensar e sentir em 11/06/2008 02:15:00 PM

 

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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Amigos

AMIGOS !!!

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido,
bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre
a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa
adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e
lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.

- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na
medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua
família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de
amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas
com eles; telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos
casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos
serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e
anualmente aumentava o número de amigos. Na medida em que os anos se
passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida
em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um
homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados mais de 50 anos, eis o
que aprendi:

O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.

MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos
quilômetros estão entre vocês.

Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade,
torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços
abertos, abençoando sua vida!

Quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis
alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto
precisaríamos uns dos outros.

Remeta este texto a todos os amigos que ajudam a dar sentido à sua vida.

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'Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão.'
(Salomão - Provérbios 17:17)

 

 

Recebido por e-mail, sem citação de autoria.

 

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Dicas para viver melhor

Dicas para viver melhor.

 

Elogie em público e critique em particular.

Ore pedindo sabedoria, compreensão e amor, nunca coisas materiais.

Tenha sempre um aperto de mão firme.

Olhe, delicadamente, as pessoas nos olhos.

Peça desculpa sempre que magoar alguém.

Gaste menos do que ganha.

Perdoe as pessoas que um dia te feriram o coração.

Troque 2h de tv por 30 minutos de leitura.

Seja caloroso, abrace as pessoas que você gosta.

Faça novos amigos e valorize suas antigas amizades.

Saiba guardar segredos, seus e dos outros.

Nunca negue um pedido de desculpas.

Faça seu programa favorito uma vez por semana.

Cuide de sua aparência para que goste do que vê no espelho.

Seja reservado, não torne pública sua vida pessoal.

Celebre a vida, não reclame da saúde e nem do trabalho.

Saiba ouvir, não interrompa as pessoas quando estiverem falando.

Releve palavras ásperas que te disserem.

Aprenda inglês e navegar na internet.

Seja humilde, saiba pedir ajuda.

Beije a sua mãe e diga que a ama.

Surpreenda os que você ama com presentes inesperados.

Responda aos e-mails, aos telefonemas e telegramas que receber.

Aceite sempre uma mão estendida.

Reconheça seus erros e suas limitações.

Diga "Obrigado" sempre que alguém te ajudar de alguma maneira.

Pague suas contas em dia.

Saiba dizer "não".

Dê as pessoas uma segunda chance.

Ame e respeite todas as coisas vivas.

Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado, ou nervoso.

Diga "Eu te amo" sempre q sentir vontade.

Goste do que faz e faça o que gosta.

Jamais prive uma pessoa de ter esperanças e sonhos, pode ser que ela só tenha isto.

 

 

Pense Nisto

 

 

Texto recebido por e-mail, sem citação de autoria.



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Postado por aponarte no Para pensar e sentir em 8/06/2008 12:16:00 PM

 

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